Em 22 de maio de 1934 John L. Day, de
Thomaston, Ga., EUA, obteve a seguinte resposta de The Catholic
Extension Magazine, que no cabeçalho declara ser “a maior revista
católica publicada nos EUA” para uma pergunta que fez sobre a questão
sábado/domingo:
Com respeito à mudança da observância do sábado judaico para o domingo cristão, desejo chamar sua atenção para estes fatos:
(1) Que os protestantes
que aceitam a Bíblia como regra de fé e religião, devem por todos os
meios retornar à observância do sábado. O fato de que não o fazem, mas,
ao contrário, observam o domingo, os estultifica aos olhos de todo homem
pensante.
(2) Nós católicos não
aceitamos a Bíblia como a única regra de fé. Além da Bíblia temos a
Igreja viva, a autoridade da igreja como uma regra para nos guiar.
Dizemos que esta igreja instituída por Cristo, para ensinar e guiar o
homem através da vida, tem o direito de alterar as leis cerimoniais do
Velho Testamento e daí, aceitamos sua mudança do sábado pelo domingo.
Nós dizemos francamente: “Sim, a igreja fez esta mudança, criou esta
lei, tal como fez muitas outras leis; por exemplo, o jejum da
sexta-feira, o celibato sacerdotal, as leis concernentes aos casamentos
mistos, o regulamento dos matrimônios católicos, e um milhar de outras
leis”.
(3)
Também declaramos que de todos os protestantes, os adventistas do
sétimo dia constituem o único grupo que raciocina corretamente e é
coerente com seus ensinos. É sempre um bocado engraçado ver igrejas
protestantes, em púlpitos e legislaturas, requerendo a observância do
domingo, sobre a qual nada consta na Bíblia. – Peter R. Tramer, Editor.
“Foi a Igreja Católica que, pela
autoridade de Jesus Cristo, transferiu este repouso para o domingo em
lembrança da ressurreição de nosso Senhor. Assim, a observância do
domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, malgrado seu, à
autoridade da Igreja [Católica]”. – Louis Gaston de Ségur, Plain Talk
About the Protestantism of To-day [Conversa Franca Sobre o
Protestantismo de Hoje] (Boston; Patrick Donahoe, 1868), p. 225.
Pergunta: Como provamos que a Igreja tem poder de ordenar as Festas e Dias Santos?
Resposta: Pelo ato mesmo de mudar o sábado para o domingo, que é
admitido pelos protestantes, e, portanto, contradizem-se por observarem
tão estritamente o domingo, enquanto violam a maioria das outras festas
ordenadas pela mesma igreja.
Pergunta: Como se prova isto?
Resposta: Porque por observar o domingo eles reconhecem o poder da
Igreja para ordenar festas e exigi-las sob pena de transgressão, e por
não observar as demais, igualmente por ela ordenadas, negam de fato o
mesmo poder. – Manual of Christian Doctrine [Manual da Doutrina Cristã] ,
ou Catholic Belief and Practice [Crença e Prática Católicas] (Dublin:
M. H. Gill & Son Ltd., 1916) pp. 67, 68.
“Observamos o domingo em lugar do sábado
porque a Igreja Católica, em virtude de sua autoridade, transferiu a
solenidade do sábado para o domingo”. – Peter Geiermann, The Convert’s
Cathecism of Catholic Doctrine, pág. 50. Geiermann recebeu a “bênção
apostólica” do Papa Pio X por seus trabalhos em 25 de janeiro de 1910.
Prof. Azenilto Brito
Nota:
Já que se fala tanto, hoje em dia, em
exame de DNA para determinar a paternidade ou mesmo a maternidade de uma
criança (até uma distribuidora de gasolina falou “DNA”, para
demonstrar a pureza do seu produto), nada melhor do que fazer um exame
de verificação do DNA de todas estas igrejas protestantes e outras ditas
evangélicas que professam pureza doutrinária e serem portadoras da
Verdade:
“Já que o Sábado, e não o domingo, é
especificado na Bíblia, não é curioso que os protestantes, que professam
extrair da Bíblia a sua religião, observem o domingo ao invés do
Sábado. Sim, é claro, não faz sentido, mas a mudança foi feita cerca de
quinze séculos antes do protestantismo nascer. Eles continuaram a
obedecer a este costume [TRADIÇÃO], embora esteja baseado na autoridade
da Igreja Católica e não num texto explícito da Bíblia.
“Esta observância continua como uma
lembrança da Igreja-Mãe da qual os protestantes se desligaram, como um
garoto que foge de sua mãe mas ainda carrega em seu bolso uma foto ou um
cacho de cabelos de sua mãe”. – Reverendo John O’Brian, A Fé de
Milhões, págs. 421-422.
DNA DOUTRINÁRIO
Alguns pontos importantes para situar bem o leitor nesta questão:
- Biblicamente, só existem duas Igrejas: a Igreja Verdadeira e a Igreja falsa;
- Tanto uma como a outra são – profeticamente – apresentadas sob o simbolismo de mulheres (em profecia, mulher simboliza Igreja);
- A Igreja Verdadeira é
representada por uma mulher pura, virgem – não contaminada com falsas
doutrinas: “Viu-se grande sinal no céu, a saber, uma mulher vestida do
Sol com a Lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça”
(Apocalipse 12:1). “Porque zelo por vós com zelo de Deus; visto que vos
tenho preparado para vos apresentar como virgem pura a um só esposo, que
é Cristo” (II Coríntios 11:2);
- A Igreja falsa é
representada por uma mulher devassa – contaminada por inúmeras doutrinas
falsas: “Veio um dos sete anjos que têm as sete taças e falou comigo,
dizendo: Vem, mostrar-te-ei o julgamento da grande meretriz que se acha
sentada sobre muitas águas [...] vi um mulher montada numa besta
escarlate, besta repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez
chifres. Achava-se a mulher vestida de púrpura e de escarlata, adornada
de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de
ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua
prostituição. Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério:
BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA”
(Apocalipse 17: 1, 3-5).
Babilônia é o Sistema da Falsa Adoração.
Babilônia é o Complexo da Falsa Religião, Que Reúne Todos os Credos,
Denominações e Religiões Divorciadas da Verdade [suas filhas]. De acordo
com Apocalipse 17:1-5, todas estas religiões podem considerar-se,
legitimamente, filhas de Babilônia: a Grande Meretriz.
Há muitas sinceras que – atraídas pelo
“ouro”: brilho e aparência da falsa religião – estão sendo ludibriadas e
presas ao engano. Para todos estes vem o alerta divino das Três
Mensagens Angélicas de Apocalipse 14 (versos de 6 a 12) que:
1) Enfatiza a verdadeira adoração: Apocalipse 14:7;
2) Desmascara o sistema da falsa religião: Babilônia: Apocalipse 14:8;
3) Adverte a toda a humanidade quanto aos perigos espirituais de se manter quaisquer vínculos com Babilônia: Apocalipse 14:9-11;
4) Destaca uma das
características principais da Verdadeira Igreja de Cristo,
identificando-a em meio à confusão religiosa dos últimos dias da
História deste mundo: Apocalipse 14:12.
Em Apocalipse 18, temos todo um capítulo
reservado integralmente para a descrição dos juízos finais de Deus sobre
Babilônia e todos aqueles de, de uma forma ou de outra, estiverem
associados à falsa adoração; neste contexto, encontramos o veemente
apelo divino: “Ouvi outra voz do Céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo
Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes
dos seus flagelos” (Apocalipse 18:4).
Inúmeros textos na Bíblia falam sobre o sábado, sinal entre Deus e os homens, dia separado por Deus para adoração e para estarmos mais perto Dele.
Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus
sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações;
para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica. (Exôdo 31:13)
Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus. (Ezequiel 20:20)
E acrescentou-lhes: O Filho do Homem é senhor do sábado. (Lucas 6:5)
Você prefere ouvir a voz de Deus ou dos homens? Pense nisso.